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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Espacinho para João Gutierrez


Das coisas da vida que aprendi, amor é uma delas.
Entoado no subconsciente por Elis Regina, lembro de como aprendemos mais quando explicamos espontaneamente e quando ouvimos. Bom, ao menos aos cinestésicos assim funciona.
Isso me remete também que nesse mundo não se pode viver sem sonho.
Antes de prosseguir lendo, não me pergunte qual o fundamento deste texto. Apenas o compreenda, de forma a saber que talvez não seja entendível.
Deve ser por isso que gosto de Bossa Nova, nesse meu estilo folk-lórico classic blue jeans. Mas no final das contas, nada bate com nada. Minha música com a minha arte e nem minha personalidade.
A incompreensão do ser na sua individualidade.
Por isso gosto da definição "caos".
E falando nisso, lembrei do Universo. Grande pra caramba. E complexo.
Mentira, o ser humano que é complexo, o Universo é simples, porém místico.
Talvez você consiga compreender que no final eu não chego no ponto que eu preciso e quero falar.
É sobre a noite passada.
Mas amanhã, "a noite passada", do dia que eu queria falar, já não será mais a mesma.
Não importa, queria falar de amor. Mas o amor não me permitiu falar..

Malditas bolinhas de isopor, por que tão perfeitas ao som de Florence?
I feel so close é tão minha cara. Maldito ritmo grave.
Gostaria de prolongar, mas não quero deixar mais chato do que já está.
Me emocionei em perceber que talvez exista solidariedade no coração de alguns seres. Mas que gratidão, mas que imensidão.
Agradeço, mas mesmo assim...
Gostaria de poder ser e estar além do que eu já nem posso.

"Chove lá fora, e aqui faz tanto frio... me dá vontade de saber, onde está você.."


Pensamento introspecto-abstrativo, GUTIERREZ, João.

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